terça-feira, 3 de maio de 2022

RESULTADO DA PRIMEIRA RODADA DA SEGUNDA FASE JOGOS DE IDA DA 29ª COPA INTER BAIRRO.

CANTAREIRA DO BACURITIUA.

COPA INTER BAIRRO.

      Domingo (1)  pela segunda fase da 29ª Copa Inter Bairro de Futebol Amador promovido pela Associação e Clubes de Futebol Amador do Maranhão, sob a coordenação do Presidente Ivanilton Melo, com a participação de 32 equipes, essa segunda fase será disputada em dois jogos ida e volta, os jogos de ida começou  domingo (1), com 16 jogos, com destaque para vitória do Morcegão em cima do Plarcar Betts e também a vitória do Resenha da Vila São José em cima da equipe do Cantareira do Bacuritiua, pois no jogos de volta terão que vencer de goleada para se classificar, confira os resultados.

1 - 10:00 Morcegão 5 x2  Placar Betts - Quebra Pote

2 - 10:00 Olimpic 1 x 1 Algarismo - Ubatuba

3 - 16:00 ACRDM-Maiobão x Cruzador - São Pedro (Maioba), esse jogo não foi realizado por causa das fortes chuvas, ficou para o próximo domingo.

4 - 16:00 Watford  0 x 3Juventus (VInhais) Mangueirão

5 - 10:00 Juçatuba 0 x 1 Figueirense - Estrela (Juçatuba).

6 10:00 Cantareira Bacuritiua 2 x 2 Resenha V S José - Bacuritiua

7 - 10:00 Barreto 1 x 0 Municipal - Barreto

8 - 10:00 Os Irmãozinhos 0 x 1 Ájax - Sta Barbara - Guarani

9 - 10:00 Liverpool 1 x 5 Cruzeiro - Terra Preta Vila dos Frades

10 16:00 Cabrito 1 x 2 Santa Clara - Santa Maria

11 16:00 Cantinho do Céu 1 x 2 E C Operário -  Itapera Cantareira

12 16:00 Alcoolandia x Cantareira Itapera - Jardim Tropical, esse jogo foi adiado por causa das chuvas

13 10:00 Seleção da Matinha 0 x 1 Vila Itamar - Canto da Ilha

14 10:00 São Luis E C 2 x 0 São Jorge - São Luis

15 10:00 Caixa Alta 1 x 2 Resenha C.O Cantareira Itapera

16 10:00 União da Matinha 3 x3  São Cristovão - União.

   Em função das chuvas que caíram na tarde do domingo, os jogos Maiobão x Cruzador  e Alcoolandia x Cantareira Itapera foram adiados pois o Campo ficou sem condição de jogo, vai ser  domingo (7), ás 09:00 e em função dos dias das Mães.

Reportagem : Assis Araujo.

 

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segunda-feira, 2 de maio de 2022

Indústria do aço mantém projeção de crescimento para 2022 mesmo com impactos econômicos negativos gerados pela guerra

 



Apesar da incerteza e dos impactos econômicos negativos gerados pela guerra entre Rússia e Ucrânia, como a disparada no preço das matérias-primas, o Instituto Aço Brasil mantém as projeções de crescimento para a indústria siderúrgica do país em 2022. Em coletiva de imprensa nessa terça-feira (26), os representantes do setor reafirmaram a estimativa de alta de 2,2% na produção brasileira de aço bruto este ano.

O Instituto Aço Brasil também projeta aumento do consumo aparente de 1,5% e das vendas no mercado interno de 2,5%. Já em relação ao comércio exterior, espera-se alta de 1,5% das exportações e queda de 12% das importações. Marcos Faraco, presidente do Conselho Diretor do Aço Brasil disse que o setor permanece com expectativas otimistas para 2022.

“Estamos vendo uma localização das cadeias locais e oportunidades de abastecimento locais sendo construídas no Brasil. Temos as questões de energia ligadas ao Brasil, as de infraestrutura sendo destravadas, a construção civil com uma perspectiva muito positiva, o setor agrícola se beneficiando muito nesse momento, máquinas e equipamentos e, também, uma oportunidade das exportações”, disse.

Para o deputado Laercio Oliveira (PP-SE), a projeção de crescimento da indústria do aço em 2022 é importante para todos os setores que dependem do produto. “Nesse momento que o Brasil atravessa de retomada do desenvolvimento, o suporte através de insumos tão importantes, como tudo aquilo que é produzido pela indústria do aço, nos dá uma segurança e uma certeza de que iremos viver momentos muito positivos. Celebro esse momento, porque os benefícios serão em diversas áreas, não apenas na produção industrial, mas na construção civil e no agronegócio”.

Desempenho
A produção de aço saltou 10,1% em março na comparação com fevereiro, segundo o instituto. Já as vendas internas aumentaram 20,2% no mesmo período. O consumo aparente, por sua vez, cresceu 14,7%.

Mas o desempenho trimestral, comparado aos três primeiros meses de 2021, foi inferior. A produção de aço caiu 2,4%; as vendas internas registraram queda de 19,7%; e o consumo aparente recuou 17,7%. Marco Polo de Mello Lopes, presidente-executivo do Aço Brasil, destaca que 2021 foi um ano atípico, com resultados expressivos, o que acaba minorando o que ele considera um desempenho positivo em 2022.

“Tivemos um crescimento importante em janeiro, fevereiro e março e, na hora que vamos fazer a comparação ao mesmo período de 2021, vamos apresentar quedas, porque a base de 2021 é muito elevada. Temos o efeito estatístico que acaba por reduzir o que seria o nosso crescimento”.

O presidente-executivo do Aço Brasil também explicou que não há falta de oferta de aço no país, mas de demanda. Marco Polo explica que o grau de ociosidade da siderurgia brasileira comprova essa retração. “Não só a brasileira, mas a siderurgia mundial tem que operar acima de 80% da sua capacidade instalada para poder trazer os resultados esperados. O grau de ociosidade em que a siderurgia brasileira opera está acima dos 30%. O mercado é soberano. Ele leva o setor para o fundo do poço. Sobe, escala. Sempre impõe as regras de funcionamento”, reforçou.

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Impactos da guerra
A guerra envolvendo Rússia e Ucrânia teve impactos diretos na cadeia de produção do aço. Os russos são o quinto maior produtor de aço do mundo e o segundo na oferta de carvão. Já a Ucrânia, embora não esteja entre os dez primeiros, é a 14ª maior produtora de aço, segundo a World Steel Association.

O conflito fez o preço das principais matérias-primas para a produção de aço dispararem. O valor do carvão mineral, que responde por até 50% do custo de produção do aço, subiu 315,8%.

“Ao longo de 2020 a gente teve uma escalada das commodities. Da metade para o final do ano passado, tivemos uma acomodação disso e, agora, desde o mês de março com a eclosão desse conflito, a gente está vendo um grande boom, que está afligindo todo mundo e isso está chegando no Brasil através do custo de carvão”, avaliou Marcos Faraco, presidente do Conselho Diretor do Aço Brasil

O preço de outros insumos importantes também disparou. O ferro-gusa subiu 218,7% e a sucata teve alta de 158,7%. “Rússia e Ucrânia representam mais da metade da produção mundial de gusa. Com esses dois mercados fora, o preço do gusa explodiu. Naturalmente, a sucata, como substituta, veio junto. As usinas integradas estão sendo pressionadas pelo carvão e as usinas elétricas sendo pressionadas pelo gusa e pela sucata”, completou Faraco.

Internamente, Faraco defendeu que o aço não tem participação significativa na inflação do país. “Alguns setores industriais têm dito que o aço está causando inflação e participa do núcleo da inflação. Segundo a FGV, a contribuição da inflação vinda do aço é marginal em relação à inflação que está se vendo no atacado do Brasil. O aço não pode ser, de forma alguma, responsabilizado pela inflação. Os componentes que estão levando à alta da inflação não estão correlacionados ao aço”, rebateu.


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Fonte: Brasil 61

 

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