Conhecido como Reizinho, árbitro destaca redução das agressões, reconhece desafios da arbitragem e se limita a comentar questões organizacionais do futebol master.
EUVALDO REIS.
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ENTREVISTA
Após atuar em mais uma decisão no bairro do Anil, o árbitro Euvaldo Reis, popularmente conhecido como Reizinho, concedeu entrevista ao repórter Assis Araújo e fez uma avaliação do trabalho da arbitragem ao longo do ano de 2025, além de comentar a final do Campeonato Anilense.
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Presente em mais uma grande decisão — reeditando a final de 2024 — Reizinho destacou que a arbitragem segue convivendo com pressão e conflitos naturais do futebol amador, mas ressaltou um ponto positivo:
“A arbitragem continua naquele clima que a gente sempre sabe, da confusão. Mas graças a Deus as agressões diminuíram”, afirmou.
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Sobre o desempenho da arbitragem, o árbitro foi realista ao reconhecer que erros fazem parte do jogo:
“A tendência é melhorar. Erros sempre vão existir. A arbitragem nunca vai ser 100%, nunca vai ser nota 10. Sempre alguém vai ficar zangado”, completou.
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Questionado sobre as perspectivas para 2026, Reizinho afirmou que ainda não há definições sobre competições futuras, mas garantiu que a arbitragem seguirá preparada:
“Ainda não sabe o que vai acontecer para 2026, mas nós estamos de prontidão”.
Ao comentar especificamente o Campeonato Anilense, marcado por dificuldades organizacionais e pela ausência do Master nos últimos anos, o árbitro preferiu não entrar em detalhes:
“Isso é parte burocrática da organização. A gente não se mete, não dá para apitar”, disse, reforçando o papel da arbitragem restrito ao campo de jogo.
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Encerrando a entrevista, Reizinho agradeceu, desejou boas festas e destacou a importância da saúde e da vida: “Estamos vivos, graças a Deus”.
Por: Assis Araújo.
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